quinta-feira, 9 de julho de 2009

Perguntas e respostas...


Caros leitores deste blog, a turma do 7ºE decidiu que os nossos leitores não deviam ficar sem resposta às suas perguntas, por isso decidi-mos que através dos comentários, o caro leitor podia fazer a sua pergunta e assim que a turma do 7ºE tenha conhecimento de tal, tentará ser breve em dar-lhe a devida resposta.
Com esta nova ideia a turma do 7ºE pretende tirar as dúvidas e curiosidades dos leitores esclarecendo-as.

Com os melhores comprimentos:
Turma do 7ºE.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Asteróide Apophis em órbita

Asteróide Apophis em órbita




A NASA descobriu um asteróide que está a ameaçar a Terra. Para que o asteróide 99942 Apophis não colida com a Terra, os cientistas pensaram em algumas soluções.

Dados sobre o asteróide Apophis:

O nome desse asteróide é: 99942 Apophis e foi descoberto a 19 de Junho de 2004.
Tem um diâmetro superior a 300m, quatro vezes a altura da torre Vasco Da Gama e tem aproximadamente 5´1010 kg.
Algumas das soluções são:
A. Alterar a órbita de Apophis.

1.A nave espacial usa a força de atracção gravitacional do asteróide, mantendo-se próxima dele.

2.Depois “perde” o asteróide e desvia a órbita através dos propulsores da nave.





B. Fazê-lo explodir.

1.Enviar um míssil que o fará explodir.

2.Perigo: detritos da explosão com dimensões consideráveis, poderão cair na Terra com grande impacto.


A NASA também calculou que se o impacto acontece-se libertaria 100.000´ a energia da Little Boy, a bomba atómica de Hirshima.
Mas se ambas as opções não resultarem, embora as hipóteses de acontecer uma catástrofe sejam extremamente remotas, se Apophis cair na Terra, haverá grandes alterações no planeta.
Será que conseguiremos deter essa catástrofe?


Trabalho realizado por:
Joana Horta/7ºE/Nº14
Gonçalves
Mendes /7ºE/Nº11

sábado, 13 de junho de 2009

Saturno






Saturno é o sexto planeta a contar do Sol. Este planeta situa-se entre Júpiter e Úrano. É o segundo maior planeta depois de Júpiter, sendo um Gigante Gasoso do Sistema Solar. Porém, é o que tem menor densidade, tanto que, se existisse um oceano suficientemente grande, Saturno flutuaria nele. Este astro é conhecido pelo seu sistema de anéis, que se vê da Terra. O seu nome provém do deus Romano Saturno, pois devido à sua posição orbital mais distante que Júpiter, os antigos romanos chamaram-lhe o nome do pai do deus Júpiter a este planeta.
Leva aproximadamente 29 anos e meio terrestres para completar a sua órbita em torno do Sol e tem como período de rotação 10 horas e 23 minutos.
Antes da invenção do telescópio, Saturno era o mais distante dos planetas conhecidos.
Os Anéis de Saturno
Os anéis de Saturno são constituídos essencialmente por uma mistura de gelo, poeiras e material rochoso. Embora possam atingir algumas centenas de milhares de quilómetros de diâmetro, não ultrapassam 1,5 km de espessura. A origem dos anéis é desconhecida. Originalmente pensou-se que teriam tido origem na formação dos planetas há cerca de 4 bilhões de anos, mas estudos recentes apontam para que sejam mais novos, tendo apenas algumas centenas de milhões de anos.



Satélites de Saturno
Saturno tem um grande número de satélites ou luas, mais do que os outros planetas. Os seus maiores satélites, conhecidos antes do começo da exploração espacial, são: Mimas, Titã e Pã.
A sonda Cassini-Huygens em Junho de 2004 fotografou o que são considerados mais dois satélites de Saturno e que foram baptizado de Methone e Pallene. A 1 de Maio de 2005, um terceiro satélite natural foi descoberto na Falha de Keeler (um intervalo existente no Anel A de Saturno), e foi temporariamente designado de S 1. (O outro satélite existente dentro do sistema de anéis de Saturno é Pã) .A Lua Pã também se situa dentro do sistema de anéis de Saturno.
Encélado e Titã são planetas especialmente interessantes para os cientistas planetários, porque nelas pela existe de água líquida a pouca profundidade da sua superfície, com a emissão de vapor da água geyser e porque possuem uma atmosfera rica em metano, bem similar à da terra primitiva.


Observações de Saturno

Saturno é um planeta fácil de observar, porque é visível no céu na maioria das vezes e os seus anéis podem ser observados ao telescópio. Pode ser observado melhor quando o planeta estiver próximo ou em oposição, isto é, a posição de um planeta quando está posicionada num ângulo de 180°. Neste caso ele aparece oposto ao Sol no céu. Há 4 anos no dia 13 de Janeiro de 2005 Saturno foi visto como nunca foi visto nos anos anteriores e seguintes, devido ao sentido muito favorável dos seus anéis em relação a Terra.
Saturno é observado simplesmente no céu nocturno como um ponto luminoso brilhante (que não pisca) e amarelado, cujo brilho varia normalmente entre a magnitude de +1 e o 0.
Com apoio óptico, como binóculos grandes ou um telescópio, e uma ampliação da imagem pelo menos 20 vezes, é possível distinguir claramente os anéis de Saturno.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Planeta Terra


A Terra é um planeta que faz parte do Sistema Solar que fica na terceira posição a contar do Sol.
Também é o maior dos quatro planetas rochosos e o único planeta habitado por seres humanos.
O planeta Terra é o único planeta habitado porque têm condições adequadas para um ser humano viver como por exemplo: tem bastante água em estado líquido, tem oxigénio e também tem dióxido de carbono.
O planeta Terra tem aproximadamente uma forma esférica.
A forma real da Terra é chamada de Geóide, apresenta forma muito irregular, ondulada.

Características do Planeta Terra
Diâmetro total do planeta: 510 milhões de quilómetros quadrados
Distância em relação ao sol: aproximadamente 150 milhões de quilómetros
Terras emersas: 149 milhões de quilómetros quadrados
Área dos oceanos e mares: 360 milhões de quilómetros quadrados
Profundidade média dos oceanos: 3.795 metros
Velocidade média da órbita: 29,79 quilómetros por segundo
Idade da Terra: cerca de 4,5 a 5,0 biliões de anos
Ponto mais alto da Terra: Everest, localizado no Nepal (China).

A Lua

O que é a Lua?
A Lua é um satélite natural da Terra, visível à noite. A distância entre a Lua e o planeta Terra varia de acordo com a época do ano. Quando está mais próximo da terra o afastamento é de 356,334 km.

A face visível:
O Período de translação da Lua em torno da terra é de 27d, 7h e 43,7m. O seu Período de rotação tem exactamente os mesmos 27d, 7h e 43,7m. É por esta razão que para um observador na Terra um dos seus hemisférios estará sempre oculto. Na verdade toda a Lua recebe raios
solares em todas as suas faces
Quando a Lua se encontra em conjunção com o Sol, a face visível está totalmente às escuras e a face oculta está iluminada.
É a Lua nova. Uma vez que nesta fase a Lua nasce e se põe com o Sol, ela só é visível quando ocorre um eclipse solar.
Aproximadamente 7,5 dias depois a Lua encontra-se num ângulo de 90º em relação ao Sol. Nesta fase a porção iluminada equivale a metade da face visível, portanto um quarto da superfície lunar. Vem daí o nome Quarto crescente. Nesta fase a Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e põe-se à meia-noite.
Quando a Lua se encontra em oposição ao Sol, em torno de 15 dias após a Lua nova, sua face visível fica totalmente iluminada, é a Lua nova. Nesta fase a Lua nasce quando o Sol se põe e seu ocaso ocorre ao nascer do Sol.
Mais uma semana até que se forme um ângulo de 270º e a Lua estará em Quarto minguante. Nesta fase a Lua nasce à meia-noite e se põe ao meio-dia.
O ciclo da lua se completa em pouco mais de 29,5 dias e é, portanto, quase dois dias mais longo que a translação. Isto ocorre em função do movimento de translação da Terra.


Primeira humano a pisar a Lua:
A Lua sempre atraiu a atenção do homem, e este interesse ficou registado na poesia, na literatura e na ficção científica. Há duzentos anos, em uma famosa obra de ficção intitulada "De la Terre à la Lune" (1865), Júlio verne escreve sobre um grupo de homens que viajou até a Lua usando um gigantesco canhão. Na França, George Melies foi um dos pioneiros do cinema, e em seu filme "Le voyage dans la Lune" (1902) acabou criado um dos primeiros filmes de ficção científica em que descrevia uma incrível viagem à Lua.
Historicamente, a exploração espacial começou com o lançamento do satélite artificial Sputnik pela URSS a 4 de Outubro de1957, no Cosmódromo de Baikonur
(base de lançamento de foguetes da URSS), em Tyuratam, no Cazaquistão. Este acontecimento provocou uma corrida espacial pela conquista do espaço entre a URSS e os EUA que culminou com a chegada do homem à Lua.

Os 50 anos da NASA

o que é a NASA ?
A NASA é conhecida mundialmente como a Agência Aero-espacial. É uma agência do governo dos E.U.A. fundada em 29 de Junho de 1958.A NASA é responsavel pela pesquisa , tecnológias e por programas de exploração espacial.
Foi a NASA que enviou o homem a lua.
A NASA trabalha juntamente com a Agência Espacial europeia e com a Agencia Espacial Federal Russa.
A NASA tem criado e desenvolvido satélites e sondas espaciais.
A NASA ao longo dos seus 50 anos tem treinado astronautas para os preparar para o espaço.
A NASA construio um satélite de alumínio com cerca de 60 metros , por duas vezes esse satelite passou por despercecido pelos E.U.A .
A nasa é famosa pelas suas missões espaciaistripuladas .
Durante os 50 anos da NASA foram construidos varios satélites , tal como o TIROS (satélite de ovservaçao de televisão infra-vermelhos) , em 19660 , a NASA lançou o primeiro satélite meteorológico do mundo.
A NASA também organizou vários voos orbitais tripulados.
Durante 36 anos a NASA mandou cerca de 17 astronautas para a Lua , e estão a pensar retomar , o programa pretende pousar a próxima geração de autronautas para a Lua por volta de 2020.

A Biografia de Darwin

Naturalista e biólogo inglês, Charles Robert Darwin nasceu em Shewbury, uma cidade situada no Oeste de Inglaterra, perto da fronteira do país de Gales a 12 de Fevereiro de 1809. Morreu a 19 de Abril de 1882.
Era filho de um médico e seu pai, queria que ele estudasse Medicina.
Nos seus tempos livres caçava e coleccionava espécies com interesse para a história natural que colhia quando passeava pelos campos ingleses. Tinha um interesse particular em coleccionar escaravelhos.
Seguindo a vontade do seu pai Darwin foi Edimburgo estudar Medicina mas não continuou os seus estudos acabando por abandonar a carreira tradicional da sua família.
Mudou-se para Cambridge disposto a se tornar um sacerdote anglicanico. No entanto, passava grande parte do seu tempo a passear, a ler livros de história natural e a coleccionar escaravelhos.
Darwin preparava-se assim para realizar a sua primeira expedição. No entanto a morte inesperada do seu companheiro, não permitiu que a viagem ás ilhas Canárias se realizasse.
Em Agosto de 1831, Darwin recebeu uma carta do seu professor Tlenslow, convidando a integrar uma viagem no HMS Beagle. Esta expedição tinha por objectivo mapear a costa da América do Sul, tendo uma duração prevista de 2 anos.
No entanto Darwin necessitava da ajuda do seu pai para realizar essa viagem.
Seu tio ajudou-o a convencer o pai a permitir a sua viagem.
No dia 2 de Setembro de 1831, Darwin ia falar com o Rev. Henslow, apercebeu-se que o capitão do navio o capitão Fitzroy da Armada Real já tinha seleccionado outro naturalista para a viagem. Quando tudo já parecia estar perdido ele decidiu falar com Fitzroy, que lhe dizia o seu convidado tinha recusado o convite e que o lugar ficaria disponível para Darwin.
Após conseguir a permissão do seu pai, e contado com o seu amigo Marmaduke Ramsey como acompanhante de viagem, Darwin começou frequentar as aulas de geologia do professor Adam Segwick. Fui levando a prestar muita atenção a vários ramos da história natural, e deste modo os seus poder de observações.
Amigos íntimos que ajudarão Darwin foram: William Darwin Fox, Charles Lyell,
Joseph Dalton Hooker, Asa Gray, Thomas Huxley John Lubbock.
Os locais visitados pelo Darwin foram: Passagem pela Madeira e palas ilhas Canárias, Brasil, Terra do Fogo, ilhas Maldivas, Rio Santa Cruz, Valparaíso, ilhas Galápagos, O Beagle na Nova Zelândia e na Austrália.
O Darwin viveu em Kent, em Douw house.
O Darwin foi sepultado a Abadia de Westminster, em Londres, em 1882, foi sepultado como uma das figuras científicas mais veneradas do paí
A importância desta viagem foi Darwin arranjar animais e estuda-los para a evolução da ciência.
O HMS Beagle partiu no dia 27 de Dezembro de 1831.
Nesta expedição científica, que durou 5 anos, Darwin navegou pela costa do Pacifico e América do sul, conhecendo algumas regiões de todos os continentes.
Durante as suas paragens, Darwin teve oportunidade de recolher rochas, plantas e animais, observou milhares de espécies vegetais e animais, erupções vulcânicas e terramotos.
Com todas as suas observações e dados que recolheu Darwin estudou a diversificação das espécies, o que levou a desenvolver a Teoria da Selecção natural.
Em 1859, Darwin publica o seu livro “ A origem das Espécies” onde defende a sua teoria evolucionista por selecção natural.
Casou com a sua prima Emma Wedguool em 1839 e teve 10 filhos.
Foi as ilhas Galopagos que observou que entre ilhas próximas existiam espécies de cotovias, tartarugas e tentilhões diferentes.
Darwin decide publicar o seu trabalho, depois de ter recebido uma carta do naturalista Wallace onde apresentava uma teoria muito semelhante à sua.
O Darwin viveu em Kent, em Douw house.
O Darwin fou sepultado a Abadia de Westminster, em Londres, em 1882, foi sepultado como uma das figuras científicas mais veneradas do Paí

O Planeta Júpiter


Júpiter é o quinto planeta mais próximo do Sol e é o maior planeta a contar do Sol.
O olho de Júpiter é uma grande tempestade que se move numa direcção anti-horária e tem três anéis um anel principal, um anel Gossamer e um anel Halo. O anel Gossamer é visto como um único anel, mas o sistema de imagens da Galileu deu-nos a descoberta inesperada que o anel Gossamer é na realidade dois anéis. Um anel está inserido no outro. Um é o interior e o outro é o exterior.
Tem quatro luas interiores Métis, Adrástea, Tebe e Amalteia.

Os Eclipses Solares

O que são Eclipses?
Os Eclipses são a ocultação parcial ou total de um astro por sobreposição de outro.
O que são Eclipses Solares?
Os Eclipses Solares ocorrem quando a Lua se interpõem entre a Terra e o Sol, tapando a sua luz numa estreita faixa terrestre.
Quando acontecem os Eclipses Solares?
Os Eclipses Solares acontecem quando é Lua nova e esta está entre a Terra e o Sol, perfeitamente alinhados.













Pode acontecer que a sombra ou penumbra da Lua se projecte em partes da Terra e assim dá-se um eclipse Solar.
Contudo, na Terra, se nos locais onde se projectam a sombra da lua, se não
conseguimos ver o Sol dá-se um eclipse total do Sol.









Mas nos locais da Terra que ficam na zona de penumbra o eclipse do Sol é parcial.










Como nos podemos proteger dos Eclipses Solares? E porquê?
Devemo-nos proteger para evitarmos problemas em termo de vista porque podemos ficar cegos. Para nos proteger-mos do Eclipse Solar temos de usar um aparelho próprio que são os óculos de protecção especiais.
Por que razão não há eclipses Solares sempre que é Lua cheia ou Lua nova?
Os Eclipses Solares não ocorrem sempre que está Lua cheia porque as orbitas dos três astros (Terra, Sol e Lua) não estão sempre perfeitamente alinhados.







O Sistema Solar


Sistema Solar

O Sistema Solar tem vários astros, eles são:
- Sol;
- Planetas;
- Luas;
- Asteróides;
- Cometas;
- Meteoróides;


O Sistema Solar nasceu há cerca de 5 mil milhões de anos, a partir de uma gigantesca nuvem de gás e poeira que girava lentamente sobre si própria e se foi aglomerando. O Sol formou-se quando, no centro dessa nuvem, reacções nucleares originavam energia. Os órgãos de poeira que ficaram a girarem mais perto da estrela acabada de formar condensaram-se e originaram os planetas Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. Dos gases mais leves e afastados resultaram Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno. De outros pequenos fragmentos da nuvem resultaram luas, asteróides, cometas, e meteoróides.







Sol

O Sol é a estrela que nos ilumina e aquece. Parece-nos a maior e a mais brilhante de todas as estrelas que vemos no céu porque é a que está mais perto da Terra. Mas tal como as outras estrelas, o Sol é uma enorme esfera de gás que produz energia que irradia para o espaço. No núcleo central do Sol, onde a temperatura é cerca de 15 000 000 ºC, ocorrem reacções nucleares que produzem a energia emitida. Essa energia demora mais de 1 milhão de anos a chegar à superfície visível do Sol – Fotosfera – onde a temperatura já é apenas de 5800ºC. Na superfície do Sol observam-se facilmente manchas escuras – manchas solares – que correspondem a zonas mais frias.
Para além da fotosfera, encontram-se a atmosfera solar. A cromosfera é a zona inferior da atmosfera solar. Tem uma espessura média de 5000km. Através dela saem labaredas de gases incandescentes, as protuberâncias.
A coroa é a região mais exterior da atmosfera solar, onde a temperatura sobe até 1 000 000ºC. Estendesse por milhões de quilómetros no espaço.
Da coroa solar são constantemente enviados para o espaço interplanetário partículas com carga eléctrica que constituem o vento solar.

O Sol tem um ciclo de actividade que dura cerca de 11 anos: na fase calma, observam-se na fotosfera poucas manchas solares; quando a actividade é grande há muitas manchas solares.
A cromosfera e a coroa solar só são visíveis quando o enorme brilho da fotosfera é ofuscado por um eclipse total do Sol.















O Sol tem movimento de translação: move-se em conjunto com as outras estrelas da Via Láctea à volta do centro da galáxia. Demora 225 milhões de anos para efectuar uma volta completa.

O Sol também roda sobre si próprio: tem movimento de rotação. Como é gasoso, não tem limites definidos e não roda todo à mesma velocidade! As zonas do equador demoram 25 dias para efectuar uma rotação completa, enquanto as zonas polares precisam de 30 dias.A massa do Sol é muito maior do que a do conjunto de todos os outros astros que constituem o Sistema Solar (cerca de 98 % da massa do sistema solar). Esta grande massa é responsável pelos movimentos de todos os astros que giram à sua volta.


Sol
O Sol é uma estrela muito instável, de meia-idade, ilumina o Sistema Sola há cerca de 5 mil milhões de anos e continuará a brilhar outros 5 mil milhões de anos!
Massa: 333 mil vezes maior que a da Terra.
Diâmetro: 1,4 milhões de quilómetros (equatorial).
Temperatura: 5800ºC (na fotosfera).
Período de Rotação: 25 dias (na zona do equador).




Planetas

Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno são os 8 planetas do Sistema Solar. Mercúrio é o mais próximo do Sol e o menor de todos.
Neptuno é o mais afastado do Sol.




Trabalho Realizado por:
Solange Silva 7ºE Nº25
Rodrigo Aleixo 7ºE Nº24

Visita à Exposição "Evolução de Darwin"

No dia 23 de Abril pelas 14 horas a nossa turma foi visitar a exposição a “Evolução de Darwin” na Fundação Calouste Gulbenkian. Tivemos uma visita guiada com um dos membros da fundação.

A exposição estava dividida em três módulos:
• O 1º – Antes de Darwin
• O 2º – Viagem do Beagle
• O 3º – Após Darwin

Começamos por conhecer as ideias das pessoas naquela época. Aos animais fora do normal chamavam de “monstros”. Vum porco com 5 pernas, conservado, o peixe ouriço, tarântulas, cobras, borboletas, um polvo gigante, etc.…
Depois vimos a sala das curiosidades, onde se encontravam animais com tamanhos diversos, com aspectos diferente da realidade, no fundo colecções de animais que não eram comuns.




A seguir falamos de Lineu, que classificou as plantas e os animais, agrupando-as pelas sua características .Vimos uma representação de um sagui que foi dado por uma Rainha a Darwin. De seguida vimos um filme em que explicava que a partir do nosso esqueleto se o esticassemos ou dobrassemos podíamos chagar ao esqueleto de uma égua.











Na exposição encontra-se uma representação do barco Beagle, tal como uma reconstituição da figura de DArwin em tamanho natural a segurar um escaravelho na mão. Uala com uma perdiz e com uma lebre e um quadro com vários tipos de escaravelhos, permite-nos perceber quais eram as actividades preferidas de Darwin. Na exposição também épossivel ver muitas das cartas que Darwin escreveu a seu pai e ao tio, principalmente aquelas que antecederam a sua viagem no Beagle.
OS ESCARAVELHOS

O BEAGLE





Também vimos 6 tipos de animais que estavam lá e estavam vivos:
OS SURICATAS

AS PIRANHAS


UMA JIBOIA



AS TARTARUGAS


OS MACACOS



E OS LAGARTOS GIGANTES



Depois de veremos os animais vivos, entrámos no 2º modulo – a viagem no Beagle.
Um mapa mostra as paragens que foram feitas ao longo desta viagem.
Ele passou pelos Açores mas não chegou a visitar nenhuma das ilhas, pois havia o boato de haver lá uma epidemia. Aconteceu o mesmo nas ilhas Canárias. A 1ª paragem ocorreu em Cabo Verde e a última na ilha da Madeira.
Depois disto nos vimos uma montagem da parte interior do barco onde Darwin e os tripulantes dormiam, comiam e passavam o tempo.
Passámos a uma sala onde podiamos ter uma percepção do que Darwin observou nas ilhas Galápagos, e que veio dar origem à teoria da evolução das espécies. Animais da mesma espécie, que habitavam em ilhas próximas, apresentavam características diferentes.
Também vimos que as margaridas nas ilhas Galápagos, eram árvores em vez de flores, vimos uma carapaça de um um sapo a esconder-se no seu habitat para passar desprevenido, vimos a diferença entre dois tipos de carapaças de tartaruga e as cores de dois pássaros ,um que já estava habituado e outro que não estava habituado ao seu habitat.
A seguir disto, vimos imagens dele a chegar a Inglaterra e do sucesso que teve.
Foi Darwin que criou “a árvore da vida” que era um símbolo que representava todas as espécies que ele viu, numa árvore genealógica.
Também vimos uma imagem da sua mulher, a sua prima, ele teve dez filhos e três deles morreram.
Vimos imagens de partes da sua casa como por exemplo a sua biblioteca.
Darwin não quis publicar logo o seu livro, porque ainda avia coisas por explicar e por entender.
Darwin depois do sucesso que teve, fez muitos amigos dos quais um deles era português, que lhe mandou uma carta a fazer perguntas sobre “a evolução das espécies” do qual Darwin recomendou-lhe um livro de um amigo mas como o português era pobre Darwin compro-lhe o livro e ficaram ainda mais amigos.
Darwin não queria publicar logo o seu livro quando chegou a Inglaterra porque queria primeiro investigar tudo o que viu e descobriu.
Mas houve um contra tempo, um amigo de Darwin que tinha enviado uma carta com as mesmas ideias sobre a evolução e que ia publicar um livro.
Então apressou-se nas suas investigações e publicou o livro mais rápido do que esperava.
Antes de morrer, Darwin ainda tinha uma coisa por explicar, a genética (pais para filhos).
Mais tarde um senhor descobriu e explicou o que Darwin não conseguiu com a técnica das ervilhas.
E finalmente vimos um painel com a evolução da cabeça do homem (caveiras), desde o australopiteco aos dias de hoje e uma fotografia de Darwin na sua idade mais velha.

Trabalho realizado por:
• Alexandra
• Inês
• Lara
Se quiser ter uma visita guiada clique no link abaixo:
http://www.gulbenkian.pt/index.php?section=119&artId=1632

Em breve colocaremos mais imagens!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Chuva de Meteoros










Os meteoros consistem em pequenas partículas sólidas que vêm do espaço, que quando entram na atmosfera terrestre deixam para trás um rasto brilhante. Este fenómeno resulta da fricção gerada nas camadas superiores da atmosfera e das altas temperaturas que provocam a combustão de gases.
Este fenómeno pode ser observado a olho todos os dias, a qualquer hora, em locais com boas condições de visibilidade, isto é, longe de fontes luminosas.
Existem certas alturas em que se pode observar centenas de meteoros por hora – as chamadas “chuvas de estrelas”. Nestas ocasiões um grande número de meteoros atravessa a atmosfera terrestre. Estes períodos acontecem, quando a Terra no seu movimento de translação em redor do Sol, atravessa regiões de grande concentração de pequenas partículas rochosa, deixadas por cometas ou asteróides que se encontram no nosso Sistema Solar.
Raramente, alguns pedaços rochosos maiores atravessam a atmosfera e chegam à Terra, provocando uma cratera de dimensões variáveis.





Aqui encontra-se um calendário de chuvas de meteoros mais importantes:

Nome da “Chuva de Estrelas”
Período de actividade
Radiante
Quadrantidas
2 - 5 Janeiro
Entre Boieiro e Ursa Maior
Aquáridas
5 – 6 Maio
Na parte norte de Aquário
Perseidas
11 – 13 Agosto
No Perseu
Oriónidas
20 – 23 Outubro
Entre Orionte e Gémeos
Táuridas
2 – 5 Novembro
Entre as Pleiades e as Híades
Leónidas
17 – 18 Novembro
Perto da cabeça do Leão
Gemínidas
13 – 14 Dezembro
Perto do Castor, nos Gémeo
Fonte: http://teknospace.no.sapo.pt/meteoros.htm

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Nebulosas

As Nebulosas são nuvens de poeiras, Hidrogénio e Plasma. São constantemente regiões de formação estelar.
O processo de formação das estrelas é muito violento e podem formar grande número de planetas e de sistemas planetários.
Durante o processo de explosão,os materiais lançados para o espaço.Existem varios tipos de nebulosas:as de emissão, reflexão,escura e planetarias.
A nebulosa de Orion , e um exemplo de uma nebulosa de emisão.Estas nebulosas caracterizam-se por difundirem energia em forma de radiação e por terem uma cor avermelhada.
As nebulosas de reflexão são nuvens de poeiras que refletem a luz das estrelas que se encontram na sua vizinhança.
A Nebulosa da Tarântula é conhecida como 30 douradas ou NGC 2070. Pertence à Grande Nuvem de Magalhães e localiza-se na constelação Peixe-Espada e é maior nebulosa de emissão. Tratava-se de uma estrela, mas em 1751 Abble Lacaille identificou-a como uma nebulosa.
Esta nebulosa possui magnitude aparente de 8 e a sua distância aproximada é de 160.000 anos-luz. É a mais activa do Grupo Local.



Nebulosas Escura

As Nebulosas escuras são grandes nuvens moleculares que aparecem em regiões pobres em estrelas, onde o pó do meio interestelar parece estar concentrado. Estas podem ser vistas a obscurecer parte de uma nebulosa de emissão ou reflexão.É possivel observar este tipo de nebulosas na nossa galàxia,pois nessas zonas observam-se manchas mais escuras.A nebulosa escura mais conhecida e a nebulosa cabeça de cavalo,que se situa na constelação de Orion.



Nebulosas de Olho-de-Gato
Uma das nebulosas planetarias mais curiosas é a Nebulosas de Olho-de-gato. É uma nebulosa planetária que se encontra na constelação Dragão e foi descoberta por William Herschel em 15 de Fevereiro de 1786.


Descobre o teu céu

Em Dezembro de 2008 a turma do 7ºE da Escola Matilde Rosa Araújo participou no Concurso “Descobre o teu Céu”. Este concurso foi promovido pelo Museu da Ciência da Universidade de Coimbra e pelo Museu da Ciência da Universidade de Lisboa.
Esta iniciativa pretendia não só desenvolver o gosto pela Astronomia, mas também estimular o espírito de observação, a criatividade e capacidade imaginativa dos concorrentes e simultaneamente, encorajar a pratica da escrita. Formamos grupos de 5 alunos. Cada grupo seleccionou um mapa, de quatro zonas seleccionadas no Hemisfério Norte. A partir das estrelas representadas construímos novas constelações às quais foram associadas histórias.
Este é um dos trabalhos realizados na aula e quisemos partilha-lo convosco.

A Via Láctea

Em noites limpas sem lua, longe das luzes da cidade pode-se observar no céu uma parte nebulosa atravessando o hemisfério celeste de um lado ao outro.
Essa parte nebulosa chama-se Via Láctea devido ao seu aspecto que, aos povos antigos parecia um caminho esbranquiçado como o leite.
A sua parte mais brilhante esta na direcção da constelação Sagitário.
No ano de 1609, Galileu Galilei, quando apontou o seu telescópio para a Via Láctea, observou que ela era constituída por uma enorme parte de estrelas.
Ao terminar o séc. XVIII, o astrónomo William Herschel, famoso por ter descoberto o planeta Úrano, traçou a Via Láctea com o seu telescópio de 1,2m de diâmetro, dizendo que todas as estrelas tinham a mesma luminosidade.
Herschel contou o máximo de estrelas que podia, observando as diferentes direcções, concluindo que a Galáxia era um planeta achatado.
Como ele aparentemente observava o mesmo número de estrelas em qualquer linha de vista ao longo do plano, concluiu que o Sol provavelmente estava no centro da Galáxia.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Os Cometas











Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase inalterados desde a formação do Sistema Solar. Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns quilómetros de diâmetro. Possuem um centro rochoso e têm uma órbita elíptica em torno do Sol. A estrutura dos cometas é muito dinâmica e desenvolvem uma nuvem de matéria difusa chamada a coroa.
A coroa e o núcleo juntos formam a cabeça dos cometas. Quando os cometas se aproximam do Sol formam cauda de matéria luminosa.







O último cometa a ser visto da terra foi o cometa LULIN no dia 23 de Fevereiro de 2009 as 23h00.De acordo com as últimas observações, o cometa é visível a olho nu e encontra-se na constelação de Virgem com a magnitude de 5 ou ainda mais brilhante. A sua aproximação máxima ao nosso planeta dar-se-á no dia 24 deste mês devendo atingir o seu maior brilho.







Um dos cometas mais conhecido e visíveis a olho nu é o cometa Halley. O período médio da órbita de Halley é de 76 em 76 anos. O cometa Halley foi visto em 1910 e novamente 1986. A sua próxima passagem será em 2061. Halley é quase o único entre os cometas, pois é grande e activo e tem uma órbita regular e bem definida.







Decidimos partilhar com todos aqueles que consultam o nosso blog este tema, porque achamos muito interessante e por já termos abordado este assunto nas aulas de Ciências Físico-Químicas

Pela Lua se tiram as Marés


Investigava a Lua,
Numa noite gasta da história,
Quando a maré se levantou e disse:
-Estou cansada de marear,
Com uma nesga de luar.
Por causa dessa revolta,
Em cada reviravolta,
Seja Nova ou Lua Cheia,
Praia-mar às duas e meia.
Via o mar entorpecido,
Num dia extinto da memória,
Quando a Lua parou e disse:
-Estou cansada de ver-o-mar,
Como se estivesse a marinar.
Por vezes fico pensando,
Se é por causa desse desmando,
Que Lua fora,
Lua posta
É um quarto de maré na costa!?
Para responder à pergunta da nossa professora de C.F.Q: "Porque existem as marés??" fomos pesquisar e encontrámos este poema neste blog:http://www.desambientado.blogspot.com/ e decidimos partilhá-lo convosco.


segunda-feira, 20 de abril de 2009

Universo de Culturas


Este é o tema da semana da Escola, que irá decorrer entre 20 e 24 de Abril. As actividades que se irão realizar são diversificadas, onde participarão professores das diferentes disciplinas e seus alunos. Os professores de Ciências da Natureza e de Ciências Físico-Químicas, terão no dia 21 o Laboratório Aberto, onde apresentarão algumas experiências, que os visitantes deverão tentar explicar. Muitas destas actividades podem ser realizadas em casa, com material muito simples. Os nosso trabalho de Área de Projecto também será divulgado. Todos os visistantes do Laboratório Aberto terão oportunidade de visitar o nosso blog e deixar a sua opinião. Aguardamos ansiosos.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Marte: Imagens em 3D

Imagens em 3D de Marte


Para a visualização destas imagens é necessário que utilize os óculos 3D.

Montanhas de Marte

Vales e Atmosfera de Marte


Imagens captadas por uma sonda que aterrou em Marte

Montanhas captadas pelo instituto de Coimbra

Paisagem de Marte em 3D

Cara de Marte

Pedras de Gelo

Atmosfera em Marte

(Vulcão de Marte)


Tertúlia Galileana
Para que todos possam observar as imagens 3D de Marte, decidi partilhar convosco algumas imagens que visualizamos durante a Tertúlia Galileana e outras que pesquisei na Net. Para que possam observar correctamente estas imagens é preciso que utilizem os óculos 3D.

sexta-feira, 27 de março de 2009

sites pedro alves e joao pires

Decidimos criar no nosso blog uma lista de sites importantes sobre astronomia se conhecerem mais alguns sites importantes por favor indiquem-nos que nós publica-mos.

http://www.astroimagem.com/index.html - neste site vemos imagens sobre a astronomia e sobre a lua.

http://www.cosmobrain.com.br – neste site vemos imagens de eclipses totais da lua.

http://astronomia.web.st/main.htm - neste site vemos imagens sobre o ano internacional da astronomia.

http://www.zenite.nu – neste site vemos planetas, constelações e curiosidades.

http://www.nasa.gov – neste site vemos imagens sobre o dia da NASA e informações sobre as suas missões.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Tsunami solar

Tsunami solar

Astrónomos capturaram as primeiras imagens de um "tsunami solar" varrendo a atmosfera do Sol a mais de 1 milhão de quilómetros por hora. O evento foi registado por câmaras do espaço naves gémeas Stereo, da NASA, em Maio do ano passado, mas só foram divulgadas agora. Este tipo de tsunami - que naturalmente não envolve água, mas uma onda de pressão - é causado por uma explosão próxima ao Sol, que faz com que um pulso se propague em um padrão circular. O fenómeno que aparece nas imagens durou, ao todo, cerca de 35 minutos, atingindo seu auge 20 minutos depois da explosão inicial, e foi estudado por cientistas do Trinity College, na Irlanda. "A energia liberada nestas explosões é fenomenal, cerca de 2 bilhões de vezes maior do que o consumo anual de energia da Terra em apenas uma fracção de segundo", disse David Long, um dos especialistas que estudou o fenómeno. "Em meia hora, vimos o tsunami cobrir quase todo o disco solar". Os astrónomos envolvidos na pesquisa dizem que o fenómeno foi apelidado de "tsunami solar" porque a onda de pressão no Sol se move exactamente como um tsunami na Terra, só que com gás quente no lugar da água.
Fonte: http://cienciasempre.blogspot.com/

quarta-feira, 25 de março de 2009

O gelado da astronomia com sabor a Galileu


A marca de gelados Bohemian Raspberry publicita o Galileu. Uma embalagem de gelados de baunilha e de chocolate é dedicada à banda dos Queen e à música “Bohemian Raspberry”.

Durante as nossas pesquisas nas aulas ficamos a saber que o guitarrista Brian May desta banda é especializado em astrofísica e recentemente a sua tese dedicada a luz zodiacal foi publicada em livro. O físico interrompeu o seu curso nos anos 70 para se dedicar à banda. Mas passado pouco tempo de Freddie Mercury falecer, retomou os seus estudos de astrofísico. Agora é reitor da "Universidade Liverpool John Moores ".

Dois Satélites Colidiram no Espaço

Dois Satélites colidiram

Pela primeira vez na história, um satélite russo e um satélite norte-americano colidiram em órbita.
Esta colisão deu-se no dia 10 de Fevereiro pelas 19h56, originando uma nuvem de escombros.
Este acontecimento trouxe grandes preocupações, pois agora existe muito lixo à deriva no espaço. Há cientistas que temem que esse lixo possa chocar no telescópio Hubble.
Existem actualmente 9.000 pedaços de lixo no espaço num total de 5.000 toneladas, cada um deles com mais ou menos 10 cm de comprimento.
Até agora não há nenhum método funcional para limpar este lixo todo.

Carlos e Inês S.

Tertúlia Galileana


Tertúlia Galileana






No dia 6 de Março de 2009, entre as 19h e as 21h na Escola Básica 2+3 Matilde Rosa Araújo realizou-se uma actividade onde fizemos de conta que éramos Galileu Galilei. Observamos pelo telescópio a Lua e a estrela Sírios. O Prof. José Saraiva do NUCLIO (Núcleo Interactivo de Astronomia) mostrou-nos imagens de Marte em 3D.
Devido as condições meteorológicas o tempo não esteve do nosso agrado, e por essas razões não pudemos observar Saturno e a Nebulosa de Orion. Tivemos também oportunidade de comunicar com um observatório na Califórnia. Ficamos a saber que este observatório demorou cerca de 4 a 5 meses a ser construído. Este professor da Universidade da Califórnia construiu este observatório peça a peça e custou cerca de 5 mil $. A sala onde decorreu a actividade estava mais cheia do que previsto e por isso nem todas as pessoas conseguiram visualizar correctamente as imagens em 3D de Marte. No entanto, estamos a preparar um trabalho para que todos possam ter acesso a essas imagens.
Gostamos muito desta actividade, principalmente das imagens em 3D de Marte.

Trabalho realizado por:
-Alexandra Cerqueira Nº1 7ºE
-Rodrigo Aleixo Nº 24 7ºE

quarta-feira, 18 de março de 2009

Instrumentos de Pesquisa Espacial

No âmbito da disciplina de ciências naturais a professora pediu-nos para fazer um trabalho escrito que no permitisse conhecer mais sobre os Instrumentos de pesquisa Espacial, para aprofundamos o capítulo de matéria sobre o espaço.



Os Instrumentos de pesquisa Espacial servem para os astrónomos consigam observar o universo em pormenor, para conhecermos o universo, o nosso sistema, a nossa galáxia, etc.



Os instrumentos de pesquisa Espacial são:

Existentes na terra
· O telescópio
· Os radiotelescópios

Colocada fora da terra
· Os telescópios espaciais
· Os satélites artificiais
· As sondas espaciais
· As naves tripuladas

O Telescópio

O telescópio foi o primeiro Instrumento de pesquisa Espacial. O telescópio é um instrumento que permite estender a capacidade dos olhos humanos de observar e mensurar objectos longínquos. Pois, permite ampliar a capacidade de enxergar longe, como seu nome indica (Do Grego "Tele" = Longe + Scopio = Observar), através da recolha da luz dos objectos distantes, da focalização dos raios de luz em uma imagem óptica real e sua ampliação Geométrica.

O Radiotelescópio

Contrastando com um telescópio comum, que produz imagens através da luz visível, um radiotelescópio observa as ondas de rádio emitidas por fontes de rádio, normalmente através de uma ou conjunto de antenas parabólicas de grandes dimensões.
Curiosidade: o radiotelescópio maior chama-se RATAN-600.


O Telescópio Espacial

O telescópio espacial e um satélite astronómico, artificial não tripulado que transporta um grande telescópio para a luz visível e infravermelha. No fundo e um telescópio que esta no espaço que observa melhor as imagens do espaço.
Curiosidade: o telescópio espacial mais conhecido e o de hublle.






O Satélite Artificial


Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro planeta. Hoje em dia, ao contrário do que ocorria no início da história dos satélites artificiais, o termo satélite vem sendo usado praticamente como um sinónimo para "satélite artificial". O termo "satélite artificial" tem sido usado quando se quer distingui-los dos satélites naturais, como a Lua.
Actualmente estão em órbita:
· Satélites do Sistema de Posicionamento Global
· Satélites de comunicações
· Satélites científicos
· Satélites militares
· E uma grande quantidade de lixo espacial
Ou seja, não se deve se referir à satélites apenas como um meio de transporte de dados ou apenas um meio de mapear ou espionar o sistema terrestre:
o Os satélites de comunicações são satélites que retransmitem sinais entre pontos distantes da Terra. Estes satélites servem para retransmitir dados, sinais de televisão, rádio ou mesmo telefone. Os chamados telefones por satélite baseiam-se numa rede Iridium, uma rede de satélites de baixa altitude.
o Os satélites científicos são utilizados para observar a Terra ou o espaço ou para realizar experiências em micro gravidade. Os satélites de observação da Terra permitem estudar as mudanças climáticas, para estudar os recursos naturais, para observar fenómenos naturais, para o Mapeamento de cidades e até para a espionagem.
o Satélites militares com o objectivo de efectuar o reconhecimento fotográfico do território inimigo.

Exemplos de satélites artificiais:

Os primeiros satélites postos em órbita foram o Sputnik I (04/10/57) e o Sputnik II (03/11/57), lançados pelos soviéticos, e seguidos pelo Explorer I (31/01/58), lançado pelos norte-americanos. Nas telecomunicações, o satélite pioneiro foi o Telstar, lançado pelos norte-americanos em 1962.

Após o sucesso dessas experiências, imediatamente, o homem colocou satélites artificiais em órbitas de quatro outros astros do sistema solar: O próprio Sol (Luna I, em 1959); a Lua ( Luna X, em 1966); Marte (Marine IX, em 1971) e Vênus (Venua IX, em 1975).

Na década de 50 foram lançados os primeiros satélites militares. As duas grandes potências (Estados Unidos e a antiga União Soviética) desenvolviam e testavam os foguetes ICBMs (Intercontinental Balistical Missiles). Os norte-americanos activaram seu projecto ultra-secreto KH-1, que contava com os satélites Discoverer. Em 18 de Agosto de 1960 o satélite Discoverer 14 subiu equipado com a primeira câmara fotográfica Corona. Em 11 de Dezembro de 1961, os soviéticos tentaram lançar, sem sucesso, o satélite espião Zénite 1. No dia seguinte (12 de Dezembro), os americanos lançaram o Discoverer 36, que já fazia parte do projecto KH-3.


A Sonda Espacial



Sonda espacial é uma nave espacial não-tripulada, utilizada para a exploração remota de outros planetas, satélites, ou cometas. Normalmente as sondas tem recursos de telemetria, que permitem estudar à distância suas características físico-químicas, e por vezes também o seu meio ambiente. Algumas sondas, como Landers ou Rovers, pousam na superfície dos astros celestes, para estudos de sua geologia e do seu clima.
Exemplos: o Columbia e a Pathinder.


As Naves Tripuladas

São as naves que levam os astronautas para o espaço, nessa altura que comanda a nave e as operações são eles.
A primeira dessas viagens foi em 1969 quando Neil Amstrong e Edwin Aldrin pisaram a Lua pela primeira vez (missão Apollo 11).


As Estações Espaciais

Uma Estação Espacial é uma estrutura artificial concebida para a permanência humana no espaço. A distinção entre uma estação espacial e uma nave espacial reside na ausência de sistemas de propulsão ou de aterragem — em vez disso, são necessários outros veículos para transportes de e para a estação. As estações espaciais são desenhadas para suportar a vida em órbita a médio prazo, por períodos de semanas, meses, ou mesmo anos.
As estações espaciais são utilizadas para estudar os efeitos no corpo humano de longos períodos de permanência no espaço, bem como para proporcionar melhores plataformas para investigação científica, comparativamente a outros veículos espaciais.
A expressão "estação espacial" foi cunhada pelo alemão Hermann Oberth em 1923 para descrever uma estrutura que serviria como ponto de partida para viagens a Lua e Marte.
Exemplos:
Programa Salyut: Salyut 1, Salyut 4, Salyut 6 e Salyut 7
Programa Almaz: Salyut 2, Salyut 3 e Salyut 5
Skylab
Mir
Estação Espacial Internacional


Trabalho realizado por:
· Lara Custódio Nº17 Tª7ºE